



Em 2003 o Waves já era um site relevante, com um Maracanã diário de audiência, cheio de banners e de campanhas, bem como um Fórum nervoso com opinião e achismos que o levaram à condição de número 1 de opinião pública do surfe, sem contar com grandes colunistas e pensadores de todos os espectros e uma cobertura sem igual de tudo que envolve o esporte.
O tempo surfava num mar de tranquilidade até que um dia chegou o momento do Billabong Pro Tahiti, um dos eventos mais esperados do circuito mundial, quando recebi um e-mail do Mano Ziul, então o kahuna da tecnologia da ASP (Association of Surfing Professionals), entidade que antecedeu a WSL (World Surf League) no controle do Tour.
“E aí, Juninho, vamos plantar a transmissão do campeonato no Waves">O programa legal de Mano Ziul