O futuro do surfe europeu está em movimento — e ou por Peniche, Portugal. A Billabong promoveu mais uma edição do seu tradicional Bloodlines Camp, reunindo 23 jovens surfistas promissores para dois dias de treino técnico, troca de experiências e muita evolução dentro d’água.
Comandados pelos experientes treinadores Didier Piter, Dani García e o local Tomás Fernandes, os jovens talentos foram colocados à prova em uma série de atividades voltadas para aprimorar a performance: desde leitura de mar e posicionamento, até exercícios de séries e treinos voltados para manobras potentes.
Entre os nomes que marcaram presença estavam Alex Dominguez, Sam Piter, Jacobo Trigo, Oxel Oregi, Eder Fuentes, Sarah Leiceaga, Tiago Carrique, João Mendonça, Martim Rafortes, Fer Ibarra, Alejo Valido, Francisco Santos, Joaquim Chaves, — um grupo diverso que representa a força da nova geração europeia e internacional.
O camp não foi apenas sobre técnica. Foi também sobre convivência, mentalidade competitiva e o fortalecimento da identidade coletiva desses jovens como parte do time Billabong.
No line-up, nas conversas e nos treinos em terra, ficou evidente: o nível dessa geração é altíssimo — e a fome de crescer, ainda maior.
A Billabong mantém, com o Bloodlines, uma das iniciativas mais sólidas de formação de surfistas no mundo, apostando em um trabalho de base estruturado, com e técnico e humano para formar os profissionais do amanhã.
Fonte Billabong Mens Europe